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O tempo que tudo conta,
esqueceu de me contar o tempo que tenho!
Passa o dia, nem sempre a noite,
passo adiante e ante mim:só passado!
Conto o tempo em compasso descompensado
E tudo se esvai sem tempo de espera
respiro profundo e volto a contar.
Pois que venha o novo tempo, só não posso esperar
se pouco for o que me resta, faço o tempo parar
mas minha disritmia não dá tempo de contar!
...passa, passa, passarás, só não deixe eu passar!
Faço um trato contigo: tempo, eu não te conto
e tu, meu tempo,
contas devagar!
Gostei do texto, gostei do blog,
ResponderExcluirenfim gostei de ti, poeta Pedro!
Seguindo-te!
Beijos
Eu! Leilinha
Adoro esse blog.
ResponderExcluirEstou explorando, explorando...
E recomendando, claro.
Vale a pena.
Excelente trabalho.